Crise global sem precendentes

Estamos em plena crise global. Os noticiários a cada dia apresentam novas informações de demissões em massa. Números como 5.000, 10.000 e 15.000 demitidos são praticamente diários. E queda nas vendas em todos os lugares. As pessoas deixam de comprar por dois motivos: temem o desemprego e se previnem; e esperam que os preços baixem, o que sempre acontece em casos de recessão. Essa crise já é comparável à de 1929 a pior que o mundo já enfrentou, e que resultou na Segunda Guerra Mundial. A diferença é que agora existem meios de proteção ao trabalhador que naqueles tempos não existiam. E os líderes adquiriram experiência em gerenciamento de crises. Isso suaviza um pouco os efeitos e retarda as conseqüências. Mas por quanto tempo?
Mas, a que essa crise pode levar? A mudanças como nunca houve nesse planeta. Pensam um plano para, digamos, ‘endireitar a sociedade global’. É a hora e a vez de santificar o domingo, diz a igreja católica. E obtém adesão de muitos políticos. Santificando o domingo é um dia a menos de trabalho, e assim seriam demitidos menos trabalhadores. Por outro lado, esses trabalhadores teriam um dia exclusivo para a vida familiar, que agora já se admite ser essencial para a saúde física e mental.
As profecias se cumprem, as condições para os últimos acontencimentos estão se avolumando.